Conectamos sistemas que fazem seu negócio funcionar melhor
Desde 2019, ajudamos empresas brasileiras a integrar APIs e serviços externos de forma que realmente funcione. Nada de promessas vazias — só trabalho técnico sólido que resolve problemas reais de conectividade entre plataformas.
Como começamos a resolver integrações complexas
A origin-boost nasceu quando três desenvolvedores perceberam que muitas empresas ficavam presas tentando fazer sistemas diferentes conversarem entre si. A gente via projetos parados porque uma API de pagamento não conectava direito com o ERP, ou dados de clientes que simplesmente não sincronizavam.
Começamos pequenos, com projetos pontuais para empresas locais aqui em São José dos Campos. Nossa primeira integração grande foi conectar um sistema legado de estoque com uma plataforma de e-commerce — levou semanas, mas funcionou. E continuou funcionando, o que é o mais importante.
Hoje trabalhamos com empresas de diferentes portes, sempre focados na mesma coisa: fazer sistemas externos funcionarem juntos de forma estável. Sem frescura, sem tecnologia só por ser novidade. Só o que realmente resolve o problema do cliente.
O que guia nosso trabalho diário
Código que aguenta o tranco
Não adianta fazer uma integração que funciona hoje e quebra amanhã. A gente escreve código pensando em manutenção, escalabilidade e estabilidade a longo prazo. Chato? Talvez. Necessário? Com certeza.
Documentação que você vai usar
Todo projeto sai daqui com documentação técnica completa. Não aquelas docs genéricas que ninguém entende — a gente explica exatamente como cada integração funciona, onde estão os pontos críticos e como fazer manutenção depois.
Comunicação sem tecniquês
Nem todo cliente é técnico, e tudo bem. A gente explica o que está acontecendo no projeto de um jeito que faça sentido, sem encher linguiça com jargões só pra parecer mais inteligente.
Quem faz as integrações acontecerem
Nossa equipe é pequena de propósito. Cada pessoa aqui conhece os projetos de perto e pode colocar a mão na massa quando precisa. Nada de passar por dez intermediários pra chegar em quem realmente resolve.
A gente valoriza experiência prática mais do que certificações bonitas. Todo mundo aqui já quebrou a cabeça com APIs mal documentadas, já teve que descobrir como integrar sistemas que não foram feitos pra conversar, e sabe como é acordar de madrugada porque algo parou de funcionar.
Beatriz Nunes
Arquiteta de Integrações
Trabalha com APIs desde 2015 e já viu de tudo — desde documentações inexistentes até sistemas que pareciam impossíveis de integrar. É quem desenha a arquitetura dos projetos e garante que tudo se encaixe sem gambiarra.
Júlia Tavares
Desenvolvedora Backend Sênior
Especialista em fazer sistemas legados conversarem com tecnologias modernas. Quando algo parece tecnicamente impossível, ela geralmente encontra um caminho. Fã de escrever testes automatizados que realmente funcionam.
Como trabalhamos com cada projeto
Todo projeto de integração é diferente, mas a gente segue uma estrutura que funciona pra garantir que nada importante seja esquecido no caminho.
Entendimento técnico detalhado
Antes de escrever uma linha de código, a gente precisa entender exatamente o que precisa se conectar, quais dados vão trafegar e quais são as limitações técnicas de cada sistema. Pedimos acesso às documentações das APIs, fazemos testes de conectividade e mapeamos todos os endpoints necessários.
Desenho da arquitetura de integração
Com o levantamento feito, desenhamos como os sistemas vão se comunicar. Definimos se vai precisar de middleware, como vamos tratar erros de sincronização, qual a frequência de atualização dos dados e onde ficam os logs. Tudo documentado antes de começar o desenvolvimento.
Desenvolvimento e testes em ambiente controlado
Aqui é onde o código acontece. Desenvolvemos em ambiente de homologação, fazendo testes extensivos com dados reais (mas nunca em produção ainda). Testamos cenários de erro, quedas de conexão, timeouts e tudo que pode dar errado na vida real.
Implantação gradual com monitoramento
A integração vai pro ar de forma controlada. Começamos com um volume pequeno de dados, monitoramos tudo de perto e só aumentamos a carga quando temos certeza que está estável. Depois da implantação, ficamos de olho nos logs e métricas nas primeiras semanas.
